
Maria Joel, viúva do militante, participa de uma reunião hoje pela manhã, em Belém, na Procuradoria de Justiça do Estado. Após o assassinato de Dezinho, Maria Joel ocupou a direçao do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, e passou a ser ameaçada de morte. A assessoria jurídica da Comissão Pastoral da Terra (CPT) acompanha a agricultora na audiência.
O caso das viúvas de militantes e dirigentes pró-reforma agrária do Pará já virou livro através do jornalista Klester Cavalcanti. Agora ativistas do sudeste do estado preparam um documentário, que tem como fio condutor a obra de Cavalcanti.
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