R.Almeida - obra da hidrelétrica de Estreito-MA/2008
Formular uma agenda de mobilização contra os grandes projetos na Amazônia, fazer uma contextualização da região de Carajás política, econômica e culturalmente, analisar o modelo energético baseado em hidrelétricas são alguns pontos do seminário Em Defesa a Amazônia e das Comunidades Atingidas, que ocorre no Centro de Formação Cabanagem, no núcleo habitacional Nova Marabá, município de Marabá, no sudeste do Pará, entre os dias 22 e 23 de novembro, sob a animação do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
A geração de energia com base em hidrelétricas é um dos produtos primários produzidos na Amazônia, em particular no Pará, que tem a maior hidrelétrica originalmente nacional, a de Tucuruí, no sudeste do Pará. A hidrelétrica planejada no regime militar para garantir o funcionamento das indústrias de produção de alumínio no Pará e Maranhão, da Vale e da Alcoa.
O Pará exporta 75% da produção da energia que produz. A bacia do Araguaia-Tocantins é a de maior potencial de geração de energia nessa modalidade. Nos anos recentes o estado do Tocantins tem construído várias obras no setor, entre elas as hidrelétricas de Lajeado, Peixe Angical e São Salvador. Na fronteira do Tocantins com o Maranhão, no município de Estreito, do lado maranhense e Aguiarnopolis, tocantininse, ergue-se desde o ano passado, o maior empreendimento do setor no Brasil, a hidrelétrica de Estreito.
PROGRAMAÇÃO
Data: 22 e 23 de novembro de 2008.
Local: Centro de Formação Cabanagem – Nova Marabá, Marabá/Pa
22 de novembro – manhã - início: 9 horas
- Mística de abertura
- Contextualização social, política, cultural e econômica da região ameaçada pela barragem de Marabá. Entender a região.
Emanuel Wambergue (Mano-Cooperseviços)
Dr. William Assis – UFPA/LASAT
- Uma análise sobre o modelo energético brasileiro e o contexto sobre a construção da barragem de Marabá (Rogério – MAB)
- Debate em plenária
Tarde: (14 as 18 horas)
- Troca de experiências: relato sobre as experiências das barragens de Estreito, no Tocantins e a de Tucuruí, no Pará.
Roquevan – MAB e Cirineu – MAB
- Debate e relato sobre a realidade nos municípios ( se conjunturar sobre a ação da empresa nos municípios e o que está sendo debatido: qual a perspectiva atual da população frente a esse projeto).
Noite (20 horas): Filme: O chamado do Madeira
23 de novembro – 8 as 12 horas
Mística de abertura
Trabalho em grupos:
- que tipo de ofensiva que as empresas tem feito sobre nosso território – principalmente ligadas a construção de barragens;
- Construir nosso plano de ação para 2009 em diante: o que vamos fazer conjuntamente frente a essa situação. O que fazer??
- Socialização em plenária e construção de um plano de ação unitário para 2009 em diante.
DETALHES
A geração de energia com base em hidrelétricas é um dos produtos primários produzidos na Amazônia, em particular no Pará, que tem a maior hidrelétrica originalmente nacional, a de Tucuruí, no sudeste do Pará. A hidrelétrica planejada no regime militar para garantir o funcionamento das indústrias de produção de alumínio no Pará e Maranhão, da Vale e da Alcoa.
O Pará exporta 75% da produção da energia que produz. A bacia do Araguaia-Tocantins é a de maior potencial de geração de energia nessa modalidade. Nos anos recentes o estado do Tocantins tem construído várias obras no setor, entre elas as hidrelétricas de Lajeado, Peixe Angical e São Salvador. Na fronteira do Tocantins com o Maranhão, no município de Estreito, do lado maranhense e Aguiarnopolis, tocantininse, ergue-se desde o ano passado, o maior empreendimento do setor no Brasil, a hidrelétrica de Estreito.
PROGRAMAÇÃO
Data: 22 e 23 de novembro de 2008.
Local: Centro de Formação Cabanagem – Nova Marabá, Marabá/Pa
22 de novembro – manhã - início: 9 horas
- Mística de abertura
- Contextualização social, política, cultural e econômica da região ameaçada pela barragem de Marabá. Entender a região.
Emanuel Wambergue (Mano-Cooperseviços)
Dr. William Assis – UFPA/LASAT
- Uma análise sobre o modelo energético brasileiro e o contexto sobre a construção da barragem de Marabá (Rogério – MAB)
- Debate em plenária
Tarde: (14 as 18 horas)
- Troca de experiências: relato sobre as experiências das barragens de Estreito, no Tocantins e a de Tucuruí, no Pará.
Roquevan – MAB e Cirineu – MAB
- Debate e relato sobre a realidade nos municípios ( se conjunturar sobre a ação da empresa nos municípios e o que está sendo debatido: qual a perspectiva atual da população frente a esse projeto).
Noite (20 horas): Filme: O chamado do Madeira
23 de novembro – 8 as 12 horas
Mística de abertura
Trabalho em grupos:
- que tipo de ofensiva que as empresas tem feito sobre nosso território – principalmente ligadas a construção de barragens;
- Construir nosso plano de ação para 2009 em diante: o que vamos fazer conjuntamente frente a essa situação. O que fazer??
- Socialização em plenária e construção de um plano de ação unitário para 2009 em diante.
DETALHES
MAB
ROGÉRIO OU DAIANE
9136 2422
3324 5530
3324 5530
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