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Milton Temer, José Paulo Netto e Dênis de Moraes no final de 2024, último encontro dos três Foto: Leila Escorsim. |
Decerto que lerei hoje – sábado, 8 de fevereiro – vários necrológios de Dênis de Moraes, dando notícia de seu falecimento no passado dia 6 e de sua cremação na tarde seguinte, no Cemitério do Caju. Provavelmente serão todos elogiosos e verazes: resgatarão a sua carreira de jornalista de texto límpido, a sua impecável formação acadêmica, o seu profícuo magistério na Universidade Federal Fluminense e mencionarão suas principais obras (com destaque para o seu protagonismo no campo da teoria da comunicação e do biografismo). Em suma: com certeza quase absoluta, todos lamentarão a sua morte, com ele mal entrado nos 70 anos, e dirão da imensa perda sofrida pela inteligência brasileiro. Leia a íntegra AQUI
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