Consórcio empreendedor da UHE Estreito teria como prever a
mortandade de aproximadamente 7 toneladas de peixes durante teste de
máquina e não promoveu nenhuma ação mitigatória
O
Ministério Público Federal no Tocantins (MPF/TO) propôs ação civil
pública contra o consórcio empreendedor da Usina Hidrelétrica de
Estreito pelo não cumprimento de obrigações assumidas para o
licenciamento ambiental do empreendimento, ao não realizar nenhuma ação
mitigadora para evitar a mortandade de peixes durante testes de unidade
geradora. Segundo a ação, o próprio Ceste emitiu relatório que previa o
aprisionamento de peixes dentro da máquina durante os testes, ao
contrário do que informou depois da ocorrência. Leia mais no Amazônia
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