“Minha impressão é
que essa literatura ficcional serviu para fazer conhecer o Brasil. O
País era muito disperso, não se conhecia, e os brasileiros não se
comunicavam. O segundo aspecto é que esse romance me aproximou do pobre e
do desvalido”. O comentário é de Antonio Candido em conferência na USP, por ocasião da comemoração dos 75 anos de lançamento de Angústia de Graciliano Ramos.Leia mais no IHU
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