“A Embrapa sempre foi uma empresa pública pautada pelos interesses das classes dominantes no campo”, critica o agrônomo Horácio Martins de Carvalho na entrevista a seguir, concedida por e-mail à IHU On-Line. Horácio é enfático ao dizer que o trabalho da Embrapa foi tomado pela lógica neocapitalista.
“Os processos de formação do pessoal da Embrapa, desde sua instituição,
se colocavam entre os mais ousados do mundo. No entanto, apesar da
multiplicidade de escolhas de onde estudar, a natureza da formação
tendeu, mesmo que por vezes inconscientemente, para a construção de
saberes no âmbito da racionalidade capitalista”, explica. Leia mais AQUI
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
O saber como mercadoria. Entrevista especial com Horácio Martins de Carvalho
Compartilhe este artigo: BlinkList | del.icio.us | Digg | Furl | Linkk | Rec6 | reddit | Spurl | Technorati | Yahoo |
Postado por rogerio almeida às 1/26/2011 10:07:00 AM
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário