O governo boliviano demora para tomar decisões e acrescenta uma quarta condição: a transferência de tecnologia. Mitsubishi e LG, entre outros asiáticos e a brasileira Vale do Rio Doce aguardam resposta. Os franceses do grupo Bolloré procuram tomar a dianteira. Leia mais no IHU
quinta-feira, 6 de maio de 2010
A Vale de olho no bilionário negócio do lítio e do potássio na Bolívia
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Postado por rogerio almeida às 5/06/2010 05:49:00 PM
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