As eleições se aproximam. O Brasil parece viver numa eterna eleição. A cada dois anos um pleito. E a cada pleito os meios de comunicação exercem maior importância. Será por conta disso que se silencia tanto sobre a estrutura de oligopólio dos mesmos?
Os meios de comunicação configuram-se como o principal partido da direita? É possível falar em democracia no país, com uma estrutura dos meios de comunicação e de terra marcada pela concetração?
Os meios de comunicação de Jader em edições dominicais, a dita de excelência do jornalismo, quando não dedica capa ao seu possível candidato a governo, espinafra o antigo par que ajudou a eleger: o governo de Ana Júlia.
Na edição do derradeiro domingo, 21, a capa estampava duas matérias especiais dedicadas ao linchamento da administração petista. Uma sobre as condições precárias do hospital Metropolitano, comparando-o com as unidades municipais, um caos há mais de 12 meses.
Uma segunda lança luzes sobre problemas na estrutura física do Teatro da Paz, que ao somar 132 anos na semana passada, perdeu parte do forro. A reportagem se esmera em amplificar posição de ex-secretário de cultura do ninho tucano.
Ao percorrer outras seções do diário não é difícil flagrar artigos e notas contra o hoje desafeto político. E ainda faltam meses até o gargalo se estreitar e as alianças se definirem.
Os meios de comunicação configuram-se como o principal partido da direita? É possível falar em democracia no país, com uma estrutura dos meios de comunicação e de terra marcada pela concetração?
Os meios de comunicação de Jader em edições dominicais, a dita de excelência do jornalismo, quando não dedica capa ao seu possível candidato a governo, espinafra o antigo par que ajudou a eleger: o governo de Ana Júlia.
Na edição do derradeiro domingo, 21, a capa estampava duas matérias especiais dedicadas ao linchamento da administração petista. Uma sobre as condições precárias do hospital Metropolitano, comparando-o com as unidades municipais, um caos há mais de 12 meses.
Uma segunda lança luzes sobre problemas na estrutura física do Teatro da Paz, que ao somar 132 anos na semana passada, perdeu parte do forro. A reportagem se esmera em amplificar posição de ex-secretário de cultura do ninho tucano.
Ao percorrer outras seções do diário não é difícil flagrar artigos e notas contra o hoje desafeto político. E ainda faltam meses até o gargalo se estreitar e as alianças se definirem.
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