terça-feira, 31 de dezembro de 2024

O centenário de Benedicto Monteiro e a indiferença da Secretaria de Cultura com o interior

A exposição pela passagem do centenário de Benedicto Monteiro ficou restrita à Belém. 



No início do mês de outubro encaminhamos à Secretaria de Cultura do estado do Pará um ofício. A demanda posta residia em possibilitar aos moradores de Santarém e Alenquer acesso à exposição pela passagem do centenário do escritor, político, advogado e defensor dos direitos humanos Benedicto Monteiro. 

Por conta da indiferença, o reenviamos em outras ocasiões. Ainda assim, nunca obtivemos uma resposta oficia, apesar da troca de algumas mensagens a partir de aplicativos de comunicação da Secretaria.

A exposição ficou restrita ao público da capital do estado no primeiro semestre do corrente ano.

Publicizar o acesso de jovens professores e estudantes a obra do ximango era o horizonte da iniciativa dos professores Rogerio Almeida e Márcio Benassuly. Ambos do curso de Gestão Pública e Desenvolvimento Regional, da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA). 

Benedicto Monteiro

Monteiro é rebento das barrancas de Alenquer, Baixo Amazonas ou Oeste paraense. A sua obra versa sobre o universo da região. E, é justo sobre as realidades da várzea, o jeito de falar de sua gente, os elementos econômicos, os sociais e os políticos que a tetralogia versa: A Terceira Margem Verde Vagomundo, Minossauro e Aquele Um.

O Conselho Superior da UFOPA  concedeu ao escritor título de Doutor Honoris

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