Chamado de humor ambiental, esse movimento busca retratar com ironia e sarcasmo questões como desmatamento, queimadas, garimpo ilegal e mudanças climáticas. A combinação de humor e denúncia aproxima o público, especialmente os mais jovens, de temas que muitas vezes são tratados de forma árida ou excessivamente técnica.
Artistas amazônidas têm se destacado nessa vertente. Usando personagens cômicos ou situações absurdas, eles transformam tragédias reais em reflexões que despertam riso e incômodo ao mesmo tempo. Não é incomum que uma tira ou cartum viralize nas redes sociais, transformando uma crítica pontual em debate nacional.
A floresta também pode ser defendida com traços e sorrisos. No próximo dia 11 de setembro (quinta-feira), Belém recebe o lançamento do livro Amazônia Meu Humor – 40 anos em defesa da Amazônia, de Paulo Emmanuel, no tradicional espaço cultural Ná Figueredo, das 18h às 22h. Leia mais AQUI







0 comentários:
Postar um comentário