Apesar de ocuparem 43,9% do território da Amazônia, as áreas
protegidas do bioma não estão livres de ameaças à proteção da floresta,
da fauna e de comunidades tradicionais. Estudo do Instituto do Homem e
do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e do Instituto Socioambiental
(ISA) mostra que, apesar de avanços nos últimos anos, as Unidades de
Conservação (UCs) e Terras Indígenas (TIs) da região têm falhas na
gestão e estão sujeitas às pressões do desmatamento, exploração
madeireira e mineração. Leia mais no Ecodebate
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