D. Erwin, o antropólogo Alfredo Wagner Berno de Almeida e o geógrafo Ariovaldo Umbelino estão entre os nomes que farão palestras no Seminário Sobre os Impactos dos Grandes Projetos na Amazônica, que encerra no dia 29, em Belém, no Hotel Beira Rio.
O evento é uma iniciativa das pastorais sociais, vários segmentos dos movimentos camponeses e indígenas e do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo.
A iniciativa tem como objetivo afinar o discurso das organizações populares, compartilhar conhecimento e definir uma agenda de trabalho frente ao avanço dos grandes projetos na região.
A disputa pela terra e os recursos nela existentes coloca ao centro a disputa pelo projeto de desenvolvimento para a região. Em oposição encontram-se: as grandes corporações do setor do agronegócio, mineradoras, construtoras de barragens, base de lançamento de foguetes de Alcântara, empresas de cosméticos e farmácia; e no outro extremo: camponeses, indígenas e quilombolas e demais modos de vida considerados tradicionais na Amazônia. Numa peleja marcada pela desigualdade de forças.
No cenário o Estado continua a ser o principal indutor da economia local. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o principal financiador dos grandes empreendimentos. O extrativismo continua como a base econômica. Como nos tempos de Cabral.
DetalhesO evento é uma iniciativa das pastorais sociais, vários segmentos dos movimentos camponeses e indígenas e do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo.
A iniciativa tem como objetivo afinar o discurso das organizações populares, compartilhar conhecimento e definir uma agenda de trabalho frente ao avanço dos grandes projetos na região.
A disputa pela terra e os recursos nela existentes coloca ao centro a disputa pelo projeto de desenvolvimento para a região. Em oposição encontram-se: as grandes corporações do setor do agronegócio, mineradoras, construtoras de barragens, base de lançamento de foguetes de Alcântara, empresas de cosméticos e farmácia; e no outro extremo: camponeses, indígenas e quilombolas e demais modos de vida considerados tradicionais na Amazônia. Numa peleja marcada pela desigualdade de forças.
No cenário o Estado continua a ser o principal indutor da economia local. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) o principal financiador dos grandes empreendimentos. O extrativismo continua como a base econômica. Como nos tempos de Cabral.
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