Ao visitar uma parte da literatura nota-se que desde muito tempo a luta de negros e pobres sempre foi tratada com preconceito e reducionismo.
Outro dia lendo algo sobre a insurreição Cabanagem, protagonizada por negros, índios e mestiços, percebi que os mesmos são enquadrados como bandidos e desordeiros.
Assim como a mídia de única nuance trata o favelado ou o sem terra.
Outro dia lendo algo sobre a insurreição Cabanagem, protagonizada por negros, índios e mestiços, percebi que os mesmos são enquadrados como bandidos e desordeiros.
Assim como a mídia de única nuance trata o favelado ou o sem terra.
Assim foi tratado o samba em tempos idos, que tem o dia de hoje em sua homenagem.
A mesma perspectiva desprezou ou satanizou outras manifestações de matriz afro: capoeira e cultos religiosos.
Coisa de preto, o samba resistiu. Agoniza, mas, não morre. Como canta Nelson Sargento e outros pares. Veja AQUI
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