segunda-feira, 14 de julho de 2025

Almeirim – por entre grilagem de terras, grandes projetos e o queijo manteiga


Rogerio Almeida


Relampeou mais de milhão antes da precipitação da tempestade. Eu sei que é julho, contudo, ainda chove. Águas grandes a arrebentarem os diques de olhos cansados. Agitado riomar Amazonas nos beirais de Almeirim, que soa menos quente que Santarém, Baixo Amazonas paraense.  

Miniaturas de madeira de tucunaré, pirarucu, tambaqui, acari e arraia estão expostos em um logradouro dedicado à produção artesanal e comida à beira do rio. O poder público o denomina de espaço gastronômico.   

Em ligeiro dedo de prosa com o artesão de carpintaria, ele explica que são estes os principais peixes no município, tanto no rio Amazonas, quanto no Paru e no Jari. É o derradeiro que aparta o Pará do Amapá.  Uma geografia de grilagens de terras, grandes projetos, conflitos e outras dinâmicas.

Apesar dos indicadores do IBGE sinalizarem para a hegemonia de pessoas negras e pardas na composição racial do município, a gestora é uma senhora abastada de pele clara oriunda do Monte Dourado, a cidade industrial do Projeto Jari. O distrito é uma cria dos militares anos de 1960.

Os educadores das escolas básicas apontam que o racismo é a questão mais delicada no cotidiano da educação. Chame o Benedito, santo padroeiro da cidade, a rivalizar a hegemonia com Nossa Senhora da Conceição. A igreja do santo preto é bem ajambrada.

À beira do rio negocia-se de tudo: queijo, camarão regional, muitas frutas e farinha. Cinco contos o litro da baguda. 

A baguda é tida como a modalidade mais bruta. A mais bruta é o meu xodó. Minha preferida para o desjejum com ovo ou o que deixou de ser consumido no dia anterior.

Negocia-se de tudo à beira do rio: frutas, búfalos, saudades, distâncias, tristezas e alegrias. O meio fio da avenida principal da cidade está caiado em tons pátrios: verde e amarelo. Tá tudo desbotado.

Comercio de farinha na orla de Almeirim. 
À beira do rio em dia de sol, uma nau carrega um rebanho  bubalino. Terá nexo com a abundante negociação do queijo à beira do rio?? O queijo manteiga e o coalho são os principais tipos.

Os carrinhos estão sempre ali à espreita da embarcação que se aproxima do cais. 50 contos o quilo. Contudo, os comerciantes negociam pedaços em sacos menores.

À beira dos rios Amazonas, Paru e Jari correm naus de todos os tamanhos, colorações e fins. Impossível avistar a outra margem do rio. Amarelo barro. Amarelo barro de gente. 

À beira do rio não encontrei pedintes. Rareia pés inchados. Um aqui, outro ali. Uma trupe de coroas disputa um bilhar. Crianças, jovens e adultos a andar, correr e pescar. Todas as ladeiras levam à beira do rio.

Longe demais das capitais, teatros, palácios e catedrais, o município dista quase mil quilômetros de Belém. Viagem para mais de dia. E quase sete mil quilômetros de sua homônima em Portugal. Tanto mar, tanto riomar...

Almeirim é homônimo de Portugal. Política colonial de Pombal para controle territorial. Tal ferro em brasa em coro do gado. Braço forte da coroa portuguesa, Pombal nomeou o mano como governador do Grão Pará e Maranhão, Mendonça Furtado.

O cabra danou-se a nomear no Maranhão, Pará e Amazonas vilas com nomes de cidades de Portugal. Assim brotaram Boim, Alter do Chão, Santarém, Alenquer, Aveiro, Faro, Monte Alegre, Bragança, São Caetano de Odivelas e tantas outras.

35, 36 mil pessoas é a população estimada da cidade. Transporte coletivo inexiste. O cavalo ferro é o principal meio de transporte. Moto de tudo que é tamanho e jeito. Capacete é luxo. Assim como a habilitação. Carrega-se toda a família. Avistei quatro pessoas em único veículo.   

Carrega-se de tudo: antena parabólica, isopor, sacos de gelo, bicicletas e o escambau a quatro. Há método para carregar algumas coisas na moto em Almeirim. O carona fica de costas para o condutor, e isso facilita que a pessoa que vai na garupa segure qualquer tipo de quinquilharia.

Desprovido de saneamento básico, coleta regular de lixo e aterro sanitário, fala-se quase nada sobre a COP no município, que em breve abrigará uma usina termoelétrica. Interesses capitais.

Bala com bala. O município integra a rota internacional de tráfico de drogas. Em janeiro policiais trocaram tiros com policiais. Trocando em miúdos, uma equipe fazia escolta para os traficantes que perderam perto de 200 quilos de entorpecentes.

Reportagens da época dão conta que a droga era transportada no barco-geleira Princesa Joanny. Nele  foram encontrados documentos de Joseldo Rodrigues dos Santos. A escolta das drogas era composta pelos agentes públicos: Sindeval Santos Miranda, 1º sargento da Polícia Militar do Pará (PMPA) aposentado; Valter Santos de Miranda, do Corpo de Bombeiros e Fernando Guilherme Lorenz Pereira, investigador da Polícia Civil do Pará. Até onde se sabe, todos ainda estão presos em Belém.

Empate do Jari - Ainda chove. Faz 10 anos que visitei o município. A missão residia em conhecer e reportar um empate realizado na comunidade de Pilões. Para quem não sabe, empate é uma tecnologia social forjada pelos seringueiros e seringueiras dos varadouros do Acre.

Tralhas dos extrativistas na comunidade de Pilões quando da realização do empate em 2014. Foto: Rogerio Almeida

Trata-se de evento de remotas eras do século passado, quando Chico Mendes ainda por cá respirava, antes de ser tombado pela sanha de grileiros. Um deles refugiado no estado do Pará, em Medicilândia, a chefiar um partido da extrema direita, PL. Trata-se de Darci Alves Pereira. “O império da lei há de chegar no coração do Pará”, ah Caetano....

Uma ironia, posto o nome da cidade representar uma referência ao mais sanguinário ditador do Brasil, Emilio Garrastazu Médici. Em diferentes contextos, tanto o momento histórico pombalino, quanto o militar priorizaram eternizar os seus, territorialmente. Construção de sentidos capitais.

O empate consistia em formar uma parede humana com vistas a evitar a destruição da floresta. O empate no Jari foi realizado às vésperas do natal de 2014.

A tática da empresa Jari era otimizar o período e se apossar de um castanhal do povo na quadra natalina na comunidade de Pilões. Naquela época, o grupo paulista Orsa controlava a iniciativa. O grupo tem como expediente vender a estampa de ambientalmente responsável e outras milongas do marketing verde.

A missão foi dada a trabalhadores terceirizados, que foram carregados por três ônibus. A população tomou conhecimento da operação da empresa e empreendeu a ação de r-existência e defesa territorial.

Não houve violência entre as partes envolvidas. Extrativistas e trabalhadores comungaram o nascimento de Jesus. Os ministérios públicos realizaram a mediação das refregas.

Uma década vencida, o castanhal continua de pé. Os moradores forjaram uma associação e buscam verticalizar a produção das riquezas da região, e assim incrementar a renda. O caso ganhou notoriedade nacional.

O horizonte da comunidade é a efetivação de um projeto de assentamento agroextrativista. Uma árdua tarefa sempre marcada pela morosidade das instituições públicas.

Situação equivalente ocorre em Santarém com relação ao PAE (Projetode Assentamento Agroextrativista) Lago Grande, onde a tensão é com a mineradora Alcoa, que extrai bauxita há 20 anos no município Juruti e exploradores ilegais de madeira.

O serviço de internet já alcançou a comunidade de Pilões. A comunidade vizinha aderiu à bandeira agroextrativista. Como é de praxe nestas tensões, a pessoa ou o grupo que exerce a linha de frente é perseguida pela grande corporação. No Pará a Vale processa mais de 100 pessoas por reivindicarem direitos e por pelejarem em defesa dos seus territórios.

A grilagem de terras no Jari – remete ao século XIX a presença do cearense Júlio de Andrade na região do Jari, que tomou na mão grande mais de 3 milhões de hectares nos estados do Pará e Amapá.

O pontapé inicial do crime sucedeu quando o sogro Manuel Maia da Silva Neno concedeu os primeiros títulos de propriedade. Após sucessivos conchavos com políticos, o coronel foi alçado à categoria de Czar da região, o rei das plagas de Mazagão/AP à Almeirim/PA.

Um crasso exemplo que conforma a formação do Brasil, onde as fronteiras do público e do privado, lícito e ilícito são sobrepostas em negociatas de alcova entre frações de classe. Ao melhor estilo da parte majoritária do nosso Congresso. Em terras paraenses, até a esposa do pastor agora tem dia a ser celebrado com as bençãos do Barbalho. Ah, está terra ainda de cumprir seu ideal...

A área apossada pelo político Andrade era maior que o território do estado de Sergipe, umas quatro vezes o território do Distrito Federal e maior que a Bélgica.

O coronel, nascido em São Francisco de Uruburetama/CE, tornou-se político (senador) e comprou o título de coronel junto à Guarda Nacional.  

A desgraça dos extrativistas fez a fortuna do coronel, que além de proprietários de terra,  embarcações e gado, negociava castanha, borracha, balata, andiroba, coro de onça, coro de bicho, coro de gente, entre outras riquezas naturais.

O tempo era do boom da economia gomífera. O aviamento encarnava a ferramenta de escravização por dívida dos extrativistas. É famosa a máxima de Euclides da Cunha, em que vaticina: "o seringueiro é um homem que trabalha para escravizar-se”.

Em artigo sobre a questão, o professor Márcio Meira (2018) esclarece que o aviamento estabelecia um vínculo de dívida entre o aviado e o aviador, o freguês e o patrão, este último definindo unilateralmente os preços tanto das mercadorias que “vendia” quanto dos produtos que “comprava”.

Este aspecto econômico e político, a constituição de uma dívida impossível de ser paga, forjou o surgimento de elites “brancas” que exerciam total controle e dominação da sua rede de fregueses ou aviados, esclarece o professor.  

Em síntese, o extrativista encontrava-se na base da pirâmide na produção de excedente de riqueza da economia baseada no extrativismo. Nela constavam o aviador no município, que pegava recursos do aviador da região, que pegava recursos de casas de aviar da capital do estado, que negociava com comerciantes dos principais centros econômicos de outras regiões mais desenvolvidas do país, que pegavam recursos de bancos nacionais e internacionais.

Teatros, palácios, rico casario colonial e catedrais de Belém e Manaus estão encharcados de sangue de nativos e migrantes. Em particular, nordestinos.  O extrativista era vampirizado por todos. Ainda assim, os que escapavam de bala, de bicho ou de malária batiam coxa em forrós.

No caso de Almeirim, sucedeu a exploração da balata, como recupera o cordel de Raimundo Benedito da Silva, Os Balateiros republicado em 2016 pelo projeto de extensão da UFOPA, do curso de Antropologia. Uma iniciativa da professora Luciana Carvalho.

No livreto de literatura de cordel, o autor enfileira inúmeras casas de aviamento do município, onde constam a Casa Aurora, controlada por Alexandre Ferreira, a Casa São Sebastião de propriedade do libanês Ofir Farah Sadala, a Casa Preferida, da família Nilo Costa e Irmãos. Assim como em Alenquer, tem-se ainda a parentela da família Gantus em Almeirim.  

Capa do livreto de cordel de Raimundo da Silva
Silva festeja os parceiros, onde destaca entre os celebres balateiros Zé do Pau, Moraeszinho, Duca Moraes, Petilique, Periquito, Zé Máximo craques das matas, corredeiras e de evitar onças.

No tempo do império do rádio de pilha, a festa da Anacleta era o oásis após a extenuante labuta. Em tempos de arraial um conjunto de Monte Alegre fazia as honras. Silva escala o escrete Beiço de Burro no Sax, Peixe Boi na bateria, enquanto Zé Pererê mandava no Banjo, e Candeeiro atacava no pandeiro.

Quase ao fim do livreto, Silva advoga: “Recorremos ao passado/Aonde fomos buscar/Inéditas informações/Muito rica e popular/Única fonte segura/Não podemos duvidar/De nossos conhecimentos/Outro não poder dar. Sobre a temática de oligarquias e o aviamento já é considerado um clássico a obra da professora Marília Emmi, A Oligarquia dos Castanhais

Em terras do Jari a grilagem é um novelo que desconhece fim. A terra grilada pelo coronel Andrade será repassada para um grupo português, que em seguida, será concedida para o multimilionário estadunidense Daniel Ludwig. Uma política entreguista dos militares. 

Ele promoverá um dos maiores desmatamentos na Amazônia, para a implantação de monocultivos, cujo objetivo era a produção de celulose. Uma festa do agrotóxico. Em uma verdadeira epopeia, uma planta industrial será transportada do Japão até o sertão amazônico.

A ditadura empresarial-militar empreendeu todo tipo esforço para facilitar a presença do grande capital na região: concessão de terras, financiamento, renúncia fiscal e por aí vai. Um mar sem fim de benesses que a sociedade nacional socializa os custos.   

O distrito de Monte Dourado, separado do Amapá pelo rio Jari, foi a cidade industrial erguida pela empresa. Um recurso de controle da vida laboral e ociosa do empregado. Tudo era proibido, ao contrário do que ocorria em Laranjal do Jari, no Amapá. A babilônia.  Henri Ford havia inaugurado a tecnologia da cidade industrial nos anos 1930/1940 na fronteira de Itaituba com Aveiro. 

O jornalista Lúcio Flávio Pinto assina um livro sobre o assunto. O autor declara que é o melhor que realizou, posto ter contado com uma bolsa de uma universidade estrangeira, onde também lecionou.

Passado um mundaréu de tempo, não há nada de novo no front além de projeto com a mesma estampa, onde predomina a pilhagem, que a tudo fagocita e converte em mercadoria, até o riso da tapuia após a vitória do Garantido no festival.

A viagem – Santarém. 5h. Dia 30 de junho. As águas ainda estão grandes. O estado do Amazonas contabiliza os desabrigados. O destino é Almeirim. O deslocamento entre Santarém até lá de ferry boat, ou uma embarcação convencional costuma durar umas 20 horas. Em viagem de lancha, a jornada cai para seis ou sete horas.   

Carrego uns livros no embornal, onde destaco a obra A educação ambiental anticapitalista de Henrique Novaes, editado pela Boitempo.  Um socorro para as lonjuras da viagem na lancha Gold Star. 

Cento e tantos assentos é a capacidade. Na manhã do dia 15 de julho a embarcação sofreu um sinistro quando passava por manutenção. Um operação com soldas. Após incêndio na orla de Santarém, ela explodiu.  

A lancha oferece serviço de bordo, café, almoço e água são negociados. É vedada a venda de cerveja.  O serviço de internet custa R$50,00, apesar da passagem ser mais de R$300, enquanto na embarcação convencional ou ferry boat o preço cai pela metade. No ferry é permitido a venda de cerveja.

Monte Alegre foi a primeira parada. Em seguida  Prainha, até alcançar Almeirim antes do meio dia. Macapá é o destino final, em Santana. Faz sol. No porto de Almeirim um senhor negociava um queijo denominado de manteiga. Uma criança passou parte da viagem a lembrar os pais que desejava comprar um bom naco da iguaria.

Santarém/PA, Vila do Conde/PA, Itaituba/PA, Santana/AP, Itacotiara/AM, São Luís/MA integram o projeto Arco Norte, que visa consolidar a região como um corredor de exportação de commodities. Nada mais, nada menos que o atual governador do estado do São Paulo operou como consultor, tendo na retaguarda a nata do barroco nacional viciada em privilégios e patrimonialismo.  

Um técnico da Adepará informa que há pelo uns três pedidos de certificação de queijo. Um outro da Emater não sabe precisar a quantidade da produção do queijo, e nem o número exato do rebanho de búfalo, estimado em 50 mil cabeças. É desconhecido se a produção é oriunda do pequeno, médio ou o grande produtor.

Venda de queijo na orla da cidade de Almeirim. 

Barco da Fazenda Dom Bosco. Orla de Almeirim. 

Um técnico de uma instituição de assessoria rural do estado esclarece que os custos de levantamento de dados é elevado. E que seria necessário a criação de uma espécie de consórcio para realizar o trabalho. No município, a Ufopa oferta os cursos de Direito, Geografia e Engenharia Civil.  

O servidor público defende que o queijo de Almeirim é melhor do que o produzido na região do Marajó. Este já certificado e com registro de localização geográfica, reconhecido nacionalmente, comercializado em supermercados e casas do gênero. Além de incorporado ao universo gourmet, como outras iguarias amazônicas, aos moldes do açaí, cupuaçu, pirarucu e a pupunha.

A cadeia produtiva do queijo encarna uma possibilidade de desenvolvimento para o município?

Na orla um carrinho de mão fazia o papel de banca. Não consegui verificar o valor. A gente não dormiu por conta do horário de saída da embarcação de Santarém, 5h, o que implicava em levantar as 3h. Missão antecipada em uma hora por conta de um incidente doméstíco: o nosso cão vitimou um felino. Tomar o corpo da vítima do cão tomou um bom tempo. Missão quase impossível.

A embarcação de ida era confortável. As poltronas denotavam pouco uso e eram largas.   A lotação não estava completa, o que possibilitou o uso da poltrona vazia, leitura e mesmo uso de computador.  

Já a volta foi um suco de puro aperreio.  O embarque ocorreu as 11h.  O que impedia a realização da refeição. Pelo fato de a embarcação vir de Santana/AP, já estava lotada. A lancha era menor e com maior tempo de uso. 

Em outras palavras, uma festa de desconforto. Poltronas surradas e acanhadas. O que promovia dores nas costas.  Em alguns momentos era recorrente várias pessoas ficarem em pé no corredor por conta da péssima qualidade do assento.

A venda duplicada de assentos foi outro dissabor. Em todos os pontos de parada ocorreram rusgas entre passageiros e a tripulação. Cada parada dura menos cinco minutos. O embarque em Almeirim foi um desafio.

Coincidiu de a lancha e uma embarcação de uns três andares chegarem no mesmo momento. O que quase impediu o nosso embarque. Além de passageiros, afrontam a cidadela toda ordem de vendedores. Em particular, os negociantes de queijo.   

Nestes tempos, as águas grandes exigem do condutor da embarcação grande habilidade, por conta dos troncos de madeira que são arrancados pela força das águas do Amazonas. Amarelo barro. Amarelo barro de gente.

Em tempos de COP, o setor ambiental do estado acaba de autorizar a construção de uma usina termoelétrica no município. Será movida a gás. Mas, aí já são outros quinhentos. Outros dedos de prosa.

Rogerio Almeida- anima o blog, é professor da UFOPA, é pós doutorando da UFSC, com orientação do professor Marcos Montysuma.


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