“O trem danou-se naquelas brenhas/Soltando brasa, comendo lenha/Comendo lenha e soltando brasa/Tanto queima como atrasa”, entoa a canção de João, que tem Vale no sobrenome.
O poeta de Pedreiras, sertão maranhense, cunhou os versos em homenagem a Ferrovia São Luís-Teresina, iniciativa administrada pela Rede Ferroviária Federal S/A (Reffsa), responsável pela gestão das vias férreas país afora, que teve as operações encerradas em 2007. Matéria publicada no site Notícias Gerais/MG. Leia AQUI
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