Há de se destacar as enormes dificuldades para se construir um documento capaz de abarcar toda a complexidade que a questão ambiental requer, em parte devidas aos contraditórios interesses nela implicados. Justamente por isso devemos estar atentos criticamente ao senso comum que vem tomando conta desse debate onde a vagueza conceitual e a falta de rigor filosófico e/ou científico impera e, assim, contribui para sua perpetuação. Leia mais no Ecodebate
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Sustentando a Insustentabilidade: Comentários à Minuta Zero do documento base de negociação da Rio+20, artigo de Carlos Walter Porto-Gonçalves
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Postado por rogerio almeida às 2/01/2012 09:44:00 AM
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