A história se repete: pistoleiros matam uma liderança indígena na frente de seus parentes e as autoridades responsabilizam sua própria família. Foi assim no assassinato de uma das principais lideranças Guarani, Marçal de Souza, em 1983; no assassinato de Marco Verón, em 2003; e agora, no de Nísio Gomes. Leia mais em Carta Maior
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Justiça e mídia tentam culpar família por morte de liderança indígena
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Postado por rogerio almeida às 2/02/2012 09:37:00 AM
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