A Amazônia está no centro de uma disputa dos interesses
econômicos e políticos, dos setores dominantes locais, nacionais e
internacionais. Entre os setores há os fazendeiros, madeireiros e empresários
ligados ao agronegócio, que atearam fogo à floresta e pretendem ampliar a
incorporação de novas áreas para a criação de gado, monocultivos, extração de
madeira e mineração em áreas protegidas, unidades de conservação e territórios
dos povos originários e tradicionais. Ha também interesse de grupos nacionais e
internacionais, em especial do capital financeiro, que pretendem se apropriar
da agua, da floresta, da biodiversidade, dos minérios, da energia e das terras.
Em nome de um discurso de preservação e combate às mudanças climáticas, estes
grupos buscam a privatização e a transformação do território Amazônico em
mercadoria. Leia a íntegra do documento AQUI
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