Como em outros
estados da União, a superlotação é um dos problemas que conformam a situação
drástica do complexo penitenciário do Maranhão.
Rogério Almeida e Nonato Masson
É a agenda negativa marcada por péssimos indicadores
sociais, concentração de renda, seca, conflito por terra, trabalho escravo e
corrupção que costuma conferir visibilidade ao estado Maranhão, um dos mais
empobrecidos da União. No entanto, no ano passado, com o agravamento da crise no
Complexo Penitenciário de Pedrinhas, na região metropolitana de São Luís,
colocou o estado no centro das atenções nacionais e internacionais, em
particular pelas cenas de barbárie de decapitação de presos. Leia mais em Carta Maior.
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