O Ministério Público Federal ajuizou ação na Justiça Federal de Belém
para anular a concorrência que escolheu uma entidade paulista para
administrar a saúde indígena no Distrito Sanitário Indígena
Guamá-Tocantins. No processo, o procurador da República Felício Pontes
Jr também pede a contratação emergencial de profissionais para atender
os cerca de 7 mil índios que vivem no território administrado pelo
Distrito. Matéria do MPF
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