Durante reuniões dos comitês de co-gestão que debatem as medidas de
mitigação dos impactos causados pela formação do reservatório da UHE de
Estreito, foi manifestado mais uma vez o descontentamento dos impactados
com a proposta de instalação de filtros para tornar potável a água
salobra disponível nos poços abertos nos reassentamentos. Esta foi uma
das posturas evidenciadas durante os três dias de reuniões entre
representantes do Ministério Público Federal no Tocantins, Ibama do
Tocantins e de Brasília, Ceste e impactados dos municípios de
Darcinópolis, Palmeiras do Tocantins, Aguiarnópolis, Itapiratins,
Tupiratins, Barra do Ouro, Goiatins, Palmeirante e Babaçulândia, no
Tocantins, e Carolina, Filadélfia e Estreito, no Maranhão. Leia mais no Amazônia
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