Ao relatar o drama dos atingidos por mudanças climáticas, o assessor Ivo Poletto
descreve o seguinte cenário: “as dificuldades aumentam com o passar dos
dias. No início, mesmo mal acomodadas, as pessoas se sentem confortadas
pela solidariedade. Depois, contudo, quando procuram recuperar o que
perderam, buscar lugar mais seguro e reconstruir suas casas,
praticamente só contam com alguns apoios vindos de igrejas. Com muita
luta, que exige organização, quando conseguem que o Estado assuma sua
responsabilidade, as ações são lentas, os recursos anunciados não
aparecem, as obras de construção de casas são entregues a empresas sem
diálogo com os atingidos”.Leia mais no IHU
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