Um verdadeiro caos. Assim definem Elias Dobrovolski e João Batista
Toledo da Silveira a situação atual da região onde está sendo construída
a usina hidrelétrica de Jirau, em Rondônia. Em entrevista à IHU
On-Line, realizada por telefone, Elias e Pe. João Batista falam sobre
as manifestações dos trabalhadores após os conflitos no canteiro de
obras da usina e salientam que a discussão entre um motorista de ônibus e
um funcionário foi apenas a gota d’água para um clima ruim que já
circulava pelas obras há algum tempo. “Uma coisa dessa magnitude não
acontece sem um motivo forte. Ninguém se mobiliza dessa forma apenas em
função de uma briga entre dois funcionários. Historicamente, sabemos
que onde a Camargo Corrêa constrói usinas hidrelétricas sempre ocorrem
revoltas. Assim foi em Cana Brava, em Goiás; Foz do Chapecó, na divisa
entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul; e está ocorrendo aqui em Porto
Velho”, recorda Elias. Leia a entrevista do IHU no Amazônia
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