Acordos espúrios têm sido uma constante para viabilizar grandes
empreendimentos do PAC na Amazônia, como as usinas Santo Antônio e
Jirau no rio Madeira e Belo Monte, no rio Xingu. As conseqüências estão
se avolumando. Invasões e saque por parte de madeireiros, pecuaristas e
desmatadores em unidades de conservação e terras indígenas. E agora, a
revolta justificada dos operários das obras de Jirau. Leia mais em Ecodebate
Nenhum comentário:
Postar um comentário