“A justiça é muito lenta para liberar as terras que estão sob
júri. Em função dessa demora na regularização das terras, as pessoas vão
ocupando as áreas ilegais e o setor madeireiro se aproveita desse povo
simples para retirar a madeira ilegal. O conflito se dá em função disso”,
resume Pe. Amaro Lopes de Souza, ao explicar a origem dos conflitos
entre famílias assentadas legal e ilegalmente no Projeto de
Desenvolvimento Sustentável – PDS Esperança. Leia mais no Ecodebate
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