“Água lá no céu é chuva. Água no meu olho é lágrima”, os versos são de Augusto Gomes Rodrigues, mais conhecido como Verequete, celebrado mestre de carimbo do Pará. Um ritmo de matriz afro-indígena.
Verequete morreu aos 93, no dia 03, ontem. O corpo do mestre está sendo velado no Teatro da Paz, Centro de Belém.
O negro esguio era filho da região do Salgado, conhecida por inúmeras manifestações culturais, entre elas a Marujada.
Chove em Belém. O infinito parece homenagear o fundador do Grupo Uirapuru do bairro de Icoaraci.
Ainda em vida Verequete recebeu vários reconhecimentos pela obra. O curta metragem do cineasta Luis Arnaldo Chama Verequete/2002, recupera uma parcela da trajetória do carimbozeiro.
Em 2006 a coletânea Verequete - Rei dos Tambores compilou a obra do artista. No mesmo ano foi reconhecido nacionalmente, recebendo o título de Comendador da República do presidente Lula e do então ministro Gilberto Gil.
Verequete morreu aos 93, no dia 03, ontem. O corpo do mestre está sendo velado no Teatro da Paz, Centro de Belém.
O negro esguio era filho da região do Salgado, conhecida por inúmeras manifestações culturais, entre elas a Marujada.
Chove em Belém. O infinito parece homenagear o fundador do Grupo Uirapuru do bairro de Icoaraci.
Ainda em vida Verequete recebeu vários reconhecimentos pela obra. O curta metragem do cineasta Luis Arnaldo Chama Verequete/2002, recupera uma parcela da trajetória do carimbozeiro.
Em 2006 a coletânea Verequete - Rei dos Tambores compilou a obra do artista. No mesmo ano foi reconhecido nacionalmente, recebendo o título de Comendador da República do presidente Lula e do então ministro Gilberto Gil.
Em 2009 o aniversário do mestre foi comemorado na Praça Valdemar Henrique, um outro mestre da música local.
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