Ocorre-me o poema
Contudo há a religião
A Pátria, o calor
Procuro ver na noite profunda
Quero esquecer no momento
Que sou o homem de vários documentos.
Forço.
Dói-me o calo desta vida "meu Deus!"
Os versos são de autoria do poeta Max Martins, sepultado ontem em Belém, após mais de oito décadas de vida. Benedito Monteiro, reconhecido crítico literário esteve na despedida.
Houve música e recital. Confesso que não conheço a obra do poeta. Ganhei um volume, coletânea da obra de Martins produzida pela UFPA.
No instantes inquieta visitar outros autores das bandas aqui do Norte: Dalcídio Jurandir e Inglês de Souza, motivado pela universo rural que faz parte do enfoque literário dos mesmos.
Max partiu no ano em que se celebra o centenário de nascimento de Jurandir. Aos interessados em mais informações sobre a obra de Martins sugiro uma passagem no site Cultura Pará
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