Edilberto Sena, da Rádio Rural de Santarém informa que as reuniões entre as comunidades afetadas pelo projeto de mineração da empresa estadunidense Alcoa, ainda estão em andamento.
A Alcoa explora bauxita no município de Juruti, oeste do Pará. Conforme a compreensão dos ministérios públicos Federal e Estadual, a empresa opera de forma ilegal. Uma recomendação sugeriu suspensão da licença de operação da empresa desde 2005.
1.500 pessoas de 60 comunidades organizadas em torno da Associação de Comunidades Ribeirinhas do Distrito de Juruti Velho (ACORJUV) ocuparam o entorno onde a empresa tem o canteiro de obras no dia 28 de janeiro.
A ação foi a forma de pressão que a população encontrou para abrir negociação com a empresa e órgãos de vários poderes do Estado.
Amanhã, dia 13, às 09:30h a Rádio Rural de Santarém faz um debate com representantes do Ministério Público Federal (MPF) e dirigentes das comunidades afetadas.
A direção da Alcoa se recusou em participar. O debate poderá ser acompanhado através do site da emissora: www.radioruraldesantarem.com.br
A Alcoa explora bauxita no município de Juruti, oeste do Pará. Conforme a compreensão dos ministérios públicos Federal e Estadual, a empresa opera de forma ilegal. Uma recomendação sugeriu suspensão da licença de operação da empresa desde 2005.
1.500 pessoas de 60 comunidades organizadas em torno da Associação de Comunidades Ribeirinhas do Distrito de Juruti Velho (ACORJUV) ocuparam o entorno onde a empresa tem o canteiro de obras no dia 28 de janeiro.
A ação foi a forma de pressão que a população encontrou para abrir negociação com a empresa e órgãos de vários poderes do Estado.
Amanhã, dia 13, às 09:30h a Rádio Rural de Santarém faz um debate com representantes do Ministério Público Federal (MPF) e dirigentes das comunidades afetadas.
A direção da Alcoa se recusou em participar. O debate poderá ser acompanhado através do site da emissora: www.radioruraldesantarem.com.br
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