Guamá, Terra Firme e Jurunas são bairros naturalizados como zonas de marginalidade da cidade de Belém.
Os cadernos de polícia dos diários locais e programas de cunho popular de rádio e TV reforçam o estigma.
Algo similar da imagem que se construiu das favelas do Rio de Janeiro, onde se equaciona: morou numa delas é bandido.
Os bairros citados acima integram o que será entre os dias 27 de janeiro a 01 de fevereiro o território do FSM.
A coordenação local do evento realizou ações em todos os bairros. A mesma esclarece que foi possível dá visibilidade a aspectos latentes das comunidades, como a cultura.
O Guamá, considerado o mais populoso de Belém, por exemplo, goza de excelente reputação quando se trata de manifestações culturais.
Tal característica rendeu um projeto de extensão da UFPA. Ali estão escolas de sambam, quadrilhas juninas, boi-bumbá entre outras manifestações.
Mas, todos sabem que também o cenário dos bairros é impregnado de bocas de fumo.
Não são raros assaltos a estudantes. Por essas e outras a violência encontra-se na agenda do dia.
Militares da força nacional já estão em Belém e a imprensa local, mobilizada pela morte de um médico e procurador do município, não poupam a cúpula de segurança do governo estadual.
Fossem os mortos “presuntos” da periferia exibidos como se fossem animais nas páginas policias a indignação seria tanta?
Os cadernos de polícia dos diários locais e programas de cunho popular de rádio e TV reforçam o estigma.
Algo similar da imagem que se construiu das favelas do Rio de Janeiro, onde se equaciona: morou numa delas é bandido.
Os bairros citados acima integram o que será entre os dias 27 de janeiro a 01 de fevereiro o território do FSM.
A coordenação local do evento realizou ações em todos os bairros. A mesma esclarece que foi possível dá visibilidade a aspectos latentes das comunidades, como a cultura.
O Guamá, considerado o mais populoso de Belém, por exemplo, goza de excelente reputação quando se trata de manifestações culturais.
Tal característica rendeu um projeto de extensão da UFPA. Ali estão escolas de sambam, quadrilhas juninas, boi-bumbá entre outras manifestações.
Mas, todos sabem que também o cenário dos bairros é impregnado de bocas de fumo.
Não são raros assaltos a estudantes. Por essas e outras a violência encontra-se na agenda do dia.
Militares da força nacional já estão em Belém e a imprensa local, mobilizada pela morte de um médico e procurador do município, não poupam a cúpula de segurança do governo estadual.
Fossem os mortos “presuntos” da periferia exibidos como se fossem animais nas páginas policias a indignação seria tanta?
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