Lúcio Flávio Pinto é um jornalista passado na casca do alho. A expressão final é uma forma local de designar pessoas com experiência naquilo que fazem.
Ao apagar da luzes de 2008 colocou dois livros na praça. Um trata sobre a Memória do Cotidiano, seção do quinzenal Jornal Pessoal que edita desde 1987.
A seção se dedica a recuperar fatos relevantes ocorridos no Pará ou na Amazônia. O petardo possui 225 páginas.
Já o segundo agrupa artigos que se debruçaram a analisar a agressão que o autor sofreu do executivo do grupo Organizações Rômulo Maiorana (ORM), Ronaldo Maiorana, no dia 21 de janeiro de 2005.
O grupo ORM repete o sinal da TV Globo e edita o periódico O Liberal. Rádios AM e FM, Delta Publicidade e mais um portal completam o portifólio.
Imprensa e violência na Amazônia batiza o libelo de 186 páginas.
Mesmo dividindo o tempo em visitas na Justiça por conta de inúmeros processos que responde, Pinto anuncia o lançamento de mais um rebento ainda em janeiro.
Segundo ele a Vale vai ser um dos temas centrais debatidos na obra.
A seção se dedica a recuperar fatos relevantes ocorridos no Pará ou na Amazônia. O petardo possui 225 páginas.
Já o segundo agrupa artigos que se debruçaram a analisar a agressão que o autor sofreu do executivo do grupo Organizações Rômulo Maiorana (ORM), Ronaldo Maiorana, no dia 21 de janeiro de 2005.
O grupo ORM repete o sinal da TV Globo e edita o periódico O Liberal. Rádios AM e FM, Delta Publicidade e mais um portal completam o portifólio.
Imprensa e violência na Amazônia batiza o libelo de 186 páginas.
Mesmo dividindo o tempo em visitas na Justiça por conta de inúmeros processos que responde, Pinto anuncia o lançamento de mais um rebento ainda em janeiro.
Segundo ele a Vale vai ser um dos temas centrais debatidos na obra.
O jornalista já tratou do assunto num livro lançado em 2003, CVRD: a sigla do enclave.
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