A geração de energia é um dos delicados pontos sobre o processo de desenvolvimento para e na Amazônia. A temática aglutina posições antagônicas.
Afinal, para onde vai a energia gerada na região? Continuaremos na régua e no compasso de uma economia baseada no extrativismo? A superação da lógica baseada no enclave é possível?
Aos que vão debater o tema no FSM faz-sei mister visitar o documento do Ministério das Minas e Energia disponibilizado no site da ONG Amigos da Terra.
No mesmo poderão ser conhecidos alguns impactos das hidrelétricas planejadas para o rio Madeira de Jirau e Santo Antônio, Rondônia e no rio Xingu, Belo Monte, no Pará.
Afinal, para onde vai a energia gerada na região? Continuaremos na régua e no compasso de uma economia baseada no extrativismo? A superação da lógica baseada no enclave é possível?
Aos que vão debater o tema no FSM faz-sei mister visitar o documento do Ministério das Minas e Energia disponibilizado no site da ONG Amigos da Terra.
No mesmo poderão ser conhecidos alguns impactos das hidrelétricas planejadas para o rio Madeira de Jirau e Santo Antônio, Rondônia e no rio Xingu, Belo Monte, no Pará.
SOBRE A FOTO: assaltada por mim dos arquivos do Centro de Educação, Pesquisa e Assessoria Social e Popular (CEPASP), ONG de Marabá. Registra momento de um nativo ante a construção da hidrelétrica de Tucuruí, no rio Tocantins, Pará.
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