A verdade é que havia uma clara tensão entre as pessoas que rodeavam Hugo Chávez na noite do domingo, dia sete de outubro. Enquanto se aguardava a primeira manifestação do Conselho Nacional Eleitoral, o CNE, corriam rumores de todos os tipos. Com as pesquisas de boca de urna proibidas por lei, qualquer rumor era notícia. E foi assim que, por volta das nove da noite, houve um primeiro suspiro de alívio: a vantagem, que naquela altura era de uns cinco pontos de diferença sobre o candidato Henrique Capriles, seria irreversível. Leia mais em Carta Maior
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