No dia 12 de janeiro de 2012, o Jornal da Ciência divulgou o artigo de minha autoria intitulado ‘Hidrelétrica Belo Monte: a sistemática econômica do governo federal‘. Nele, argumento que o baixo preço de venda da energia da hidrelétrica Belo Monte foi alcançado a partir da utilização de uma sistemática econômica que é composta pelo uso de baixa taxa de desconto; pela adoção de Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) irreal, particularmente para o caso da transmissão da energia para além do ponto de conexão com a rede do sistema interligado; pelo mecanismo dos leilões reversos, nos quais os vencedores são aqueles que fazem os lances mais baixos para a energia dos empreendimentos licitados; e pelas vantagens econômicas e financeiras proporcionadas pelo governo federal aos empreendedores dessa usina, além do suporte do contrato de concessão e da resignação das empresas estatais em aceitar baixa taxa de remuneração para o capital que será investido na construção de Belo Monte. Publicado no Jornal da Ciência e replicado no Ecodebate
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