Alerta sobre uma área estratégica – O alerta está no final do
livro, e tem uma importância que justifica a sua inclusão entre as
principais preocupações da agenda do País: “Contrariamente às opiniões
seculares, o espaço amazônico não é ilimitado e o tempo torna-se cada
vez mais curto para as decisões que modifiquem o estado atual das
dinâmicas predatórias. É preciso fazer da Amazônia um território
estratégico. As decisões não podem ser postergadas ou será tarde
demais”. É assim que Neli Aparecida de Mello-Théry, professora da Escola
de Artes, Ciências e Humanidades (EACH) da USP e pesquisadora associada
da Universidade de Brasília, conclui Território e Gestão Ambiental na Amazônia: Terras Públicas e os Dilemas do Estado. Leia mais no Ecodebate
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