Nas Amazônias do Brasil encontra-se em andamento a construção de um mundo de barragens.
O Estado ainda é o indutor da economia de uma matriz que mantém a lógica do extrativismo.
Tais projetos pressionam as terras ancestrais das populações locais. Desarticulam redes de solidariedade, além de ameaçar a segurança alimentar.
Há casos, como no do projeto do Complexo do rio Madeira, em Rondônia, que lideranças são executadas, outras ameaçadas e os que podem fogem.
Em tempos de acirrados debates sobre Belo Monte, vale a pena conhecer o relato de Iremar Ferreira, dirigente em Rondônia.
O Estado ainda é o indutor da economia de uma matriz que mantém a lógica do extrativismo.
Tais projetos pressionam as terras ancestrais das populações locais. Desarticulam redes de solidariedade, além de ameaçar a segurança alimentar.
Há casos, como no do projeto do Complexo do rio Madeira, em Rondônia, que lideranças são executadas, outras ameaçadas e os que podem fogem.
Em tempos de acirrados debates sobre Belo Monte, vale a pena conhecer o relato de Iremar Ferreira, dirigente em Rondônia.
O documento foi publicado no fim de fevereiro.
Iremar exibe o papel do Estado, e o que o capital realiza nas comunidades locais. O documento é histórico. Leia AQUI
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