Desvendar as formas com que a “cultura de opressão” aos movimentos populares opera no Brasil é o objetivo da dissertação de mestrado “A revista Veja e a invenção do ‘MST terrorista’”, de Najla dos Passos.
Sobre a imagem do MST construída pela mídia brasileira, mais especificamente pela revista Veja, e a representação do movimento pela sociedade civil, Najla conversou, por e-mail, com a IHU On-Line. “De brasileiros humildes e vítimas de um Estado omisso, os sem-terra, tal como os sertanejos de Canudos, foram transformados em representantes da ’sub-raça brasileira’ que, à margem da ordem e do progresso da civilização letrada, constituem a imagem do Brasil baderneiro e atrasado, combatido pelas forças hegemônicas que, desde a implantação da República, dizem querer um país moderno e civilizado, mesmo que apenas para uma parcela ínfima da população”, lamenta. Najla. Leia a íntegra no IHU
Sobre a imagem do MST construída pela mídia brasileira, mais especificamente pela revista Veja, e a representação do movimento pela sociedade civil, Najla conversou, por e-mail, com a IHU On-Line. “De brasileiros humildes e vítimas de um Estado omisso, os sem-terra, tal como os sertanejos de Canudos, foram transformados em representantes da ’sub-raça brasileira’ que, à margem da ordem e do progresso da civilização letrada, constituem a imagem do Brasil baderneiro e atrasado, combatido pelas forças hegemônicas que, desde a implantação da República, dizem querer um país moderno e civilizado, mesmo que apenas para uma parcela ínfima da população”, lamenta. Najla. Leia a íntegra no IHU
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