Depois de denúncias do emprego de trabalho escravo na construção da hidrelétrica de Jirau- a 130 Km de Porto Velho (RO)- e realização de greves , por partes dos trabalhadores que atuam nas obras da usina, a construtora Camargo Corrêa, uma das responsáveis pelo empreendimento, resolveu compensar os operários com "pão e circo", como foi chamada no Império Romano a política de fornecer alimento e diversão ao povo para distraí-lo e, assim, amenizar suas reivindicações. Leia mais no Amazônia
Nenhum comentário:
Postar um comentário