Silêncio: Ninguém fala sobre a crise do setor guseiro em Marabá
Marabá é a primeira cidade do Pará a mostrar, com mais evidência, os efeitos da crise econômica mundial. O abafamento de seis fornos e quase mil demissões que já estariam em andamento são o prenúncio da crise no setor guseiro, um dos principais segmentos da economia local.
Mesmo assim, ninguém se pronuncia sobre o assunto, com exceção do Sindicato dos Metalúrgicos (Simetal). A direção local da Companhia de Desenvolvimento Industrial (CDI) ainda não se pronunciou sobre o assunto. Da mesma forma a Assessoria de Comunicação do Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Estado do Pará (Sindiferpa.
Enquanto isso, algumas empresas já falam em dar férias coletivas para os funcionários enquanto outras estão desaquecendo seus fornos, pois estão sendo obrigadas a parar e produzir ferro-gusa, pois o estoque está só aumentando e não há comprador.
Uma das siderúrgicas já está com as atividades de fabricação de ferro gusa inteiramente paralisadas. Outra já deixou claro que não terá condições de pagar, neste momento, a primeira parcela do 13º salário, que deveria ser paga antes do Círio de Nazaré, conforme convenção entre o sindicato e o setor patronal.
Além dos 3,5 mil empregos diretos no Distrito Industrial de Marabá (DIM), pelo menos outros 35 mil empregos indiretos estão comprometidos ainda que parcialmente, como é o caso da fabricação de carvão, de transportes, recuperação de áreas degradadas, entre outros.
http://www.marabanoticias.com/
Mesmo assim, ninguém se pronuncia sobre o assunto, com exceção do Sindicato dos Metalúrgicos (Simetal). A direção local da Companhia de Desenvolvimento Industrial (CDI) ainda não se pronunciou sobre o assunto. Da mesma forma a Assessoria de Comunicação do Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Estado do Pará (Sindiferpa.
Enquanto isso, algumas empresas já falam em dar férias coletivas para os funcionários enquanto outras estão desaquecendo seus fornos, pois estão sendo obrigadas a parar e produzir ferro-gusa, pois o estoque está só aumentando e não há comprador.
Uma das siderúrgicas já está com as atividades de fabricação de ferro gusa inteiramente paralisadas. Outra já deixou claro que não terá condições de pagar, neste momento, a primeira parcela do 13º salário, que deveria ser paga antes do Círio de Nazaré, conforme convenção entre o sindicato e o setor patronal.
Além dos 3,5 mil empregos diretos no Distrito Industrial de Marabá (DIM), pelo menos outros 35 mil empregos indiretos estão comprometidos ainda que parcialmente, como é o caso da fabricação de carvão, de transportes, recuperação de áreas degradadas, entre outros.
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