O laureado jornalista sinaliza para a violência com elemento estruturante na conformação do país no intuito em compreender o presente contexto nacional.
O tempo: um dia depois do primeiro turno das eleições de 2022. Bebíamos. Sim, socializávamos (socializar é uma das palavras/ações mais belas do ser humano, né não?) num boteco ao lado de casa porque a fome nos pedia passagem e é, nos dias de hoje, um privilégio ter fome e poder saciá-la. Uma crepizza- eu ansiava pelo frango a passarinho, delícia da casa, mas não havia mais- fumegava à mesa quando eu, minha companheira Michelle, uma grande amiga chamada Simone e uma conhecida, que eu sempre vejo em todas as atividades por ali, uma senhora que eu curto a imagem de longe, mas nunca tinha conversado, entre uma cervejinha e outra, discutíamos e analisávamos, com nossos alcances e deficiências, limitações e amplidões de raciocínio, o Brasil, as eleições, o nosso abraço cada vez maior com a extrema-direita. Leia a íntegra do artigo AQUI
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