terça-feira, 5 de outubro de 2021

Registro: Agência Amazônia Real tem trabalho reconhecido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji)

 Eliane Brum participou da cerimônia de entrega da chancela realizado pela Amazônia Real. 

As homenageadas Kátia e Elaíze receberam as placas na redação da agência das mãos das jovens jornalistas Alicia Lobato e Maria Cecília Costa, respectivamente (Foto de divulgação Amazônia Real)


Fazer Jornalismo é tarefa árdua. Exige disciplina, trabalho em equipe, paciência para se indispor com dados, fontes, checagem, entrevistas, redação, edição, seleção de iconografia, produção de tabelas, gráficos, etc. 

Realizar a tarefa na Amazônia torna a missão ainda mais desafiadora. A começar pelo hercúleo desafio na busca de dados quantitativos e qualitativos. Consultar fontes sérias dentro e fora da região, com vistas a calçar a informação de forma qualificada.

E, a todo tempo fugir a apelos fáceis, clichês e sensacionalismos que marcam a maioria das coberturas sobre a região. Neste sentido, a Agência Amazônia Real, cravada em Manaus, no Amazonas tem cumprido com louvor o nobre desafio na produção de informações sobre a Amazônia.

Animada pelas jornalistas Kátia Brasil, uma mulher negra, e Elaize Farias, uma mulher indígena, a Amazônia Real teve no mês de agosto o reconhecimento de seus pares associados na Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), durante encontro internacional realizado em agosto.  

Os bambas sobre o tema participaram da sessão de entrega da chancela, entre os craques, nada mais, nada menos Eliane Brum.  Leia mais AQUI