Eliane Brum participou da cerimônia de entrega da chancela realizado pela Amazônia Real.
Fazer Jornalismo é tarefa
árdua. Exige disciplina, trabalho em equipe, paciência para se indispor com
dados, fontes, checagem, entrevistas, redação, edição, seleção de iconografia,
produção de tabelas, gráficos, etc.
Realizar a tarefa na
Amazônia torna a missão ainda mais desafiadora. A começar pelo hercúleo desafio
na busca de dados quantitativos e qualitativos. Consultar fontes sérias dentro e
fora da região, com vistas a calçar a informação de forma qualificada.
E, a todo tempo fugir a
apelos fáceis, clichês e sensacionalismos que marcam a maioria das coberturas
sobre a região. Neste sentido, a Agência Amazônia Real, cravada em Manaus, no
Amazonas tem cumprido com louvor o nobre desafio na produção de informações
sobre a Amazônia.
Animada pelas jornalistas
Kátia Brasil, uma mulher negra, e Elaize Farias, uma mulher indígena, a
Amazônia Real teve no mês de agosto o reconhecimento de seus pares associados
na Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), durante encontro
internacional realizado em agosto.
Os bambas sobre o tema
participaram da sessão de entrega da chancela, entre os craques, nada mais,
nada menos Eliane Brum. Leia mais AQUI
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