No dia 06 de dezembro, data da execução do advogado, a Alepa realiza uma homenagem ao deputado
Foto: imagem de internet. Presumo que seja do arquivo da família.
A década de 1980 é
considerada a mais sangrenta na luta pela terra no Brasil, Pará, em particular,
na região do Bico do Papagaio, sudeste paraense, oeste do Maranhão e norte do
Tocantins. Os dias eram marcados pelo avanço da fronteira do capital sobre a
floresta.
Os dias eram de extrema
violência, em suas mais variadas nuances e tons, protagonizada, entre outros
agentes, pela União Democrática Ruralista (UDR), o braço armado dos ruralistas,
animado a partir do estado do Goiás, que tinha ponta de lança Ronaldo Caiado.
Assim tombaram os
sindicalistas Expedito Ribeiro, João Canuto, Gringo e tantos outros. Bem como os
advogados Paulo Fonteles, Gabriel Pimenta e João Batista. O caso da execução de
Batista soma 30 anos de impunidade este ano.
O irmão, Pedro,
jornalista, recuperou em livro, parte da peleja de João em terras do
Araguaia-Tocantins.
No dia 06 de dezembro,
data do assassinato, a Assembleia Legislativa do Estado Pará (Alepa) faz uma
homenagem ao advogado dos posseiros e deputado. Pedro Batista, por ocasião da passagem de 25 anos de morte publicou no Blog do Barato um pequeno relato. Leia AQUI
A luta dos trabalhadores e trabalhadoras pela reforma agrária segue. A memória de seus mártires mostram que não podemos tergiversar em nossa luta .
ResponderExcluirPS. Haverá um ato de colonos de áreas onde João Batista atuou, que ocorrerá dia 8 de dezembro, na cidade de Ipixuna do Pará .
A luta dos trabalhadores e trabalhadoras pela reforma agrária segue. A memória de seus mártires mostram que não podemos tergiversar em nossa luta .
ResponderExcluirPS. Haverá um ato de colonos de áreas onde João Batista atuou, que ocorrerá dia 8 de dezembro, na cidade de Ipixuna do Pará .