O crime ambiental de crime ambiental de Barcarena, que matou quase cinco mil bois, somou seis meses ontem.
Os resíduos dos animais e o óleo do navio impactaram a vida das populações locais e dos comerciantes da praia da Vila do Conde, onde fica o Porto da Companhia das Docas do Pará, local onde a embarcação afundou com a carga viva.
Alguns moradores receberam uma pequena compensação financeira, que não chega a dois mil reais. Um morador local informa que o fluxo de banhistas na praia não voltou ao normal, o que prejudica os comerciantes locais.
No jogo de irresponsabilidades entre exportadores de gado e empresas de navegação, a parte mais vulnerável continua a pagar o pato.
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