quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Vale que Vale de Lúcio Flávio


Chove em Belém. O trânsito já caótico, ganha ares de apocalíptico.  À rua Aristides Lobo, região central da capital paraense, por conta de um acesso a um shopping, ele fica paralisado, próximo à Doca de Souza Franco. Ali reside o jornalista Lúcio Flávio Pinto.  

Na noite de ontem troquei uns dedos de prosa com o incansável escriba do interesse público na Amazônia. Ele contava que pela primeira vez o Jornal Pessoal (JP) teria recursos visuais em policromia. Trata-se de algumas fotos da região de Carajás. Tal arrojo onerou a edição em 40%.

Em 2012 o boletim pessoal de Lúcio Flávio somou 25 anos de existência. Trata-se da publicação mais longeva, em se tratando de periódico considerado alternativo no Brasil. Ao contrário das publicações em tempos de anos de chumbo, o JP é um jornal de uma dupla de irmãos: Lúcio e Luiz. Ao último cabe diagramar e ilustrar.   

A edição especial sai da gráfica Smith amanhã. Impressiona a disciplina do jornalista. Este ano lançou pelo menos umas três publicações, sem falar nos dossiês, que totalizam quatro números. E no quinzenário que não deixar de chegar às bancas. E ainda mantém o site do JP.  

Não bastasse, criou um blog dedicado a analisar as ações da Vale, uma das maiores empresas do mundo. AVale que Vale é o nome do espaço virtual. Aos interessados na agenda econômica e histórica no Pará, vale a pena incluir em sua lista de leitura.

 

 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Vale vai detonar patrimônio pré-histórico na Amazônia – deu no The New York Time

Para continuar em seu vertiginoso avanço de extrativismo mineral na Amazônia, a Vale deve detonar com valioso acervo de registros pré-históricos na região de Carajás, que abriga a maior mina de ferro do mundo. O alerta é do The New York Time.

Conforme a matéria, as cavernas e abrigos de pedras guardam registros de mais de oito mil anos de história. Leia a reportagem replicada pelo O Globo.