Chove em Belém. O trânsito
já caótico, ganha ares de apocalíptico. À
rua Aristides Lobo, região central da capital paraense, por conta de um acesso
a um shopping, ele fica paralisado, próximo à Doca de Souza Franco. Ali reside
o jornalista Lúcio Flávio Pinto.
Na noite de ontem
troquei uns dedos de prosa com o incansável escriba do interesse público na
Amazônia. Ele contava que pela primeira vez o Jornal Pessoal (JP) teria
recursos visuais em policromia. Trata-se de algumas fotos da região de Carajás.
Tal arrojo onerou a edição em 40%.
Em 2012 o boletim
pessoal de Lúcio Flávio somou 25 anos de existência. Trata-se da publicação
mais longeva, em se tratando de periódico considerado alternativo no Brasil. Ao
contrário das publicações em tempos de anos de chumbo, o JP é um jornal de uma
dupla de irmãos: Lúcio e Luiz. Ao último
cabe diagramar e ilustrar.
A edição especial sai
da gráfica Smith amanhã. Impressiona a disciplina do jornalista. Este ano lançou
pelo menos umas três publicações, sem falar nos dossiês, que totalizam quatro
números. E no quinzenário que não deixar de chegar às bancas. E ainda mantém o
site do JP.
Não bastasse, criou um
blog dedicado a analisar as ações da Vale, uma das maiores empresas do mundo. AVale que Vale é o nome do espaço virtual. Aos interessados na agenda econômica
e histórica no Pará, vale a pena incluir em sua lista de leitura.
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