Três anos depois, ainda dentro do eixo das obviedades picaretas, hoje faço coro a Xico Sá – e não só por também não ver sentido, além das obviedades políticas, na ausência de Belém entre as sedes do Mundial. É que, na semana passada, fui finalmente apresentado a Edyr Augusto (jornalista, radialista, dramaturgo e escritor paraense) quando recebi, pela Boitempo Editorial, o livro “Selva Concreta”. Pouco sabia dele até então, mas não precisei de duas páginas para colocar o autor na minha prateleira de descobertas de 2012. Leia mais em Carta Capital
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