Lúcio Flávio Pinto
Duas décadas se passaram desde o impeachment do presidente Fernando Collor de Melo. Também transcorreram 13 anos da publicação de um dos livros de jornalismo que mais polêmicas provocaram, ao tratar justamente do traumático acontecimento de outra perspectiva: tomando os jornalistas como protagonistas. Passado tanto (ou tão pouco) tempo, conforme a ótica, tudo está virado. Talvez nenhuma pitonisa de 1992, quando Collor foi afastado, ou em 1999, quando o livro foi publicado, pudesse prever o que se sucederia. Leia mais no OI
Duas décadas se passaram desde o impeachment do presidente Fernando Collor de Melo. Também transcorreram 13 anos da publicação de um dos livros de jornalismo que mais polêmicas provocaram, ao tratar justamente do traumático acontecimento de outra perspectiva: tomando os jornalistas como protagonistas. Passado tanto (ou tão pouco) tempo, conforme a ótica, tudo está virado. Talvez nenhuma pitonisa de 1992, quando Collor foi afastado, ou em 1999, quando o livro foi publicado, pudesse prever o que se sucederia. Leia mais no OI
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