“Símbolos religiosos se misturam com uma simbologia ligada à fartura da colheita do milho, e às festas populares, onde ritmos musicais se entrelaçam e enaltecem aspectos relacionados com as identidades do povo nordestino”. Essa descrição de um dos clássicos da cultura nordestina, a festa junina, está sendo reinventada, diz Luiz Custódio da Silva, ao observar as influências contemporâneas que transformam, pouco a pouco, as manifestações culturais que descendem dos portugueses do século XVI e foram adaptadas pelo jeito nordestino de ser. “Assiste-se, sim, a uma ressignificação das festas de São João”, aponta o pesquisador. Leia a íntegra em IHU |
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