Gabriel Manzano
Para o soldado Cid, foi um ato banal. "Pisei em seu braço, impedindo que levantasse a arma, e perguntei: 'Qual o seu nome?' Com ar de deboche e ódio, respondeu aos gritos: 'Guerrilheira não tem nome'. Eu e João Pedro a metralhamos."Assim morreu, em 24 de outubro de 1974, numa obscura grota na selva, ao norte de Goiás, a militante do PCdoB Lúcia Maria de Souza, ou Sônia, capturada pelo grupo do major Sebastião Curió - o homem que o regime militar havia encarregado de liquidar sumariamente a Guerrilha do Araguaia. Leia matéria do Estadão em IHU
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