Vai e vem. Ziguezague. Em frenesi todos parecem procurar um mimo para a mãe. O sol é inclemente. O trânsito, como de costume, segue caótico. Buzinas estrondam na mesma proporção de insultos.
A cerveja acode do calor. Papudinhos dividem produtos subtraídos. Ver o Peso. Manhã de sábado, vésperas da segunda melhor data do comercio nacional. A vida pulsa. Encontro a Raimunda, que faz jus àquela piada sem graça. Uma bunda....
Quase meio dia. Um grupo ensaia um samba. O repertório é legal. Já a afinação....o entusiasmo parece vencer o limite técnico. Uma negra pede cerveja. Tem cara de dias....de boemia.
Pessoas correm com as sacolas com compras. Fogem da chuva. Mas, não escapam ao apelo do consumo nosso de cada dia. Passa da hora do almoço. Hora de ir embora.....deixe-me ir....preciso andar....rir pra não chorar.....
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